sábado, 5 de março de 2011

Herpes no Verão: Se previna!

(Escrito por Fernanda Martinelli para o portal Nube)
Você já ouvir falar em herpes? Sabe como é realizada a transmissão? Conheça com o Nube sobre essa doença, cuja temporada inicia no verão, e evite riscos a sua saúde. Curta o calor com sabedoria.

Causada por vírus, essa infecção atinge boa parte da população. Sua ocorrência se dá sob as formas de herpes labial e genital. Após o contágio, ele persiste no organismo, sendo capaz de apresentar manifestações periódicas. No verão, essas manifestações aumentam, devido a exposição solar frequente em praias e piscinas. O quadro pode ser evidente em períodos de estresse.

Todo mundo tem em algum momento contato com o herpes simples. Pego por meio da saliva do beijo, relação sexual ou por outras secreções, sobrevive em uma junção nervosa do assintomático, até se manifestar em qualquer fase da vida. A maioria das pessoas é portadora do vírus e não chega a desenvolver a lesão.

No caso labial, se divide em quatro estágios: O lábio arde e coça; inicia-se um pequeno inchaço, formando bolhas frequentemente dolorosas; as bolhas rompem-se e juntam-se ocasionando ferida com secreção; neste estágio, pode ser transmitido a outras pessoas com muita facilidade; a ferida seca e sara; formam-se crostas e ocorre a cicatrização.

Estas lesões reaparecem com frequência sendo variáveis de indivíduo para individuo, podendo infectar outras partes do corpo, se tocada logo após o contato com a ferida labial. Ao ser beijada pela mãe ou qualquer outra pessoa que apresente a infecção (principalmente no terceiro estágio), a criança pode contrair o vírus, extremamente perigoso em caso de recém-nascidos.

O herpes genital é o outro tipo, considerado, dentre as doenças sexualmente transmissíveis, a de mais rápido crescimento numérico. Milhões de pessoas no Brasil têm herpes genital e, a cada ano, dezenas de milhares de homens e mulheres, a maioria entre 18 e 35 anos, podem ser transmissores.

A forma inicial de transmissão é pela relação com o portador. As manifestações são mais graves na primeira infecção e aparecem poucos dias após a relação sexual. Há períodos com e sem manifestações clínicas e essas são desencadeadas por algo que abaixe as defesas do organismo como o sol da praia, o stress e o período menstrual, e doenças do sistema imunológico.

Bianca Toth, do setor de atendimento do Nube, revela desde pequena sofrer com o caso bucal: “costumo passar pomadas para amenizar o problema. Quando está muito calor, ela estoura. Nessas épocas, gosto de passar batons hidratantes”. A estudante de 18 anos dá dicas: “Não ponha a mão no ferimento e evite exposição ao sol”.

Lembre-se: Não há como prevenir o herpes genital e labial. Deve ser feita uma administração, nas pessoas sabidamente infectadas, com uma vacina composta de substâncias, ensinando o organismo a combater melhor a doença.

No período de manifestação, as lesões facilitam a transmissibilidade de doenças venéreas perigosas como AIDS e Hepatite B.

Dica do Nube: Cuide-se! Evite sentar em vasos sanitários públicos ou colocar a mão suja na boca.

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