(Escrito por Fernanda Martinelli para o Portal Nube)
Quando pensamos em investimento, muitas incertezas começam a aparecer na nossa cabeça. Deixe de lado todos os qu
estionamentos: para investir, basta saber como funciona o mercado acionário. O Nube explicará a seguir um pouco sobre as opções de acordo com seu perfil. Vamos lá?A Bolsa de Valores possui suas particularidades, mas não é difícil de ser entendida. De acordo com o consultor Frederico Fonseca, da Private Brokers, “é necessário abrir uma conta em uma Corretora de Valores. Transferido o dinheiro, já se pode começar a fazer compras em cima dessa quantia”. Não há valor mínimo, mas quanto maior, melhor a rentabilidade e menor custo de corretagem.”Para quem não pode disponibilizar muita grana, o ideal é começar por um fundo de ações negociado pelos bancos.
Como no início não temos certeza se estamos analisando corretamente, podemos recorrer a um auxílio impessoal: softwares. Para quem deseja iniciar 2011 no mercado de capital, Frederico aconselha: “não há investimento de risco zero. Até a poupança, mais conservadora e tradicional, tem perigo de quebra. Contudo, já existe no mercado uma série de ferramentas e instrumentos de análise”.
Se você aceita correr riscos e deseja maiores recompensas, está pronto para começar a especular na bolsa. Quer um exemplo? Quando se compra algo já pensando no momento de vendê-lo, projetando um lucro esperado, você está especulando. Thiago Carvalho, do setor administrativo do Nube, sempre teve muito interesse no assunto: “Primeiramente, é preciso estudar bastante e atentar ao desempenho das empresas de seu interesse. O mais importante é empenhar-se em ações de grandes empresas e de maior liquidez. Escolha uma corretora de segurança e com preço fixo, senão as taxas corroerão os ganhos”.
O melhor jeito para quem quer começar é fazendo cursos sobre o tema e acessando o site da BMF&Bovespa. Depois disso, basta empenho e vontade de operar. Os brasileiros estão perdendo o medo de apostar. De acordo com a Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), atualmente 25% do volume da Bolsa de Valores de São Paulo refere-se a negócios de pessoas físicas.
Seja bem-vindo ao mercado!
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